Boas notícias para os apaixonados por comidas regionais! O Bistrô Cacique Chá, administrado pelo Senac, mudou o dia da tradicional feijoada, além de acrescentar o cozido sergipano e de incluir a opção de buffet no almoço. O prato, que antes era servido aos sábados, agora é destaque às sextas-feiras, das 12h ás 15h. Outra novidade que o restaurante está sendo servido o cozido sergipano as quartas-feiras.

Segundo o gerente da Unidade Senac Bistrô Cacique Chá, Amintas Diniz, o cozido sergipano passa por um preparo especial. “Ele é preparado com carne de boi (com e sem osso) além de diversos tipos de carne vermelha, inclusive charque e a tradicional calabresa. Leva as mesmas verduras da feijoada e, do caldo quente da carne, se faz o pirão”, detalha.

Completando as novidades, há o buffet livre. “Durante a semana, por R$ 28,90, o cliente se serve à vontade, com os melhores pratos da escola de gastronomia do Senac”, completa o gerente.

O ambiente do Senac Bistrô Cacique Chá segue todas as normas de combate à COVID-19. Na entrada, a temperatura corporal dos clientes é medida, assim como o álcool em gel que é disponibilizado tanto na entrada quanto nas mesas. No ambiente também é respeitado o percentual de funcionamento, bem como a distância de 1,5 metro entre as mesas. Já para o self-service são disponibilizadas luvas descartáveis para todos os clientes.

Novos cursos

Além de ser restaurante, o Senac Bistrô Cacique Chá também funciona como restaurante-escola. E na parte dos cursos da área de gastronomia, a diretora regional do Senac, Priscila Felizola, destaca as novidades que já chegaram e outras que estão a caminho. “No Programa Senac de Gratuidade (PSG) já foram ofertados diversos cursos na área de gastronomia, como Preparo de Bolos e Tortas, Preparo de Pizzas Sem Glúten e Sem Lactose e até cursos voltados à área econômica, como Vendas em Alimentos e Bebidas (A & B) ou Marketing em Serviços de A & B. Futuramente deveremos ter novidades, com cursos voltados para a gastronomia de uma forma diferenciada, não somente prática, mas também em conhecimento e nas formas de venda, por exemplo, além de cursos mais específicos, como comida vegana e doces veganos”, revela a diretora.