O amor é sempre motivo de celebração. Quando falamos em amor, pouco importam os rótulos ou status de relacionamento - o verdadeiro valor do sentimento está em permitir criar conexões e compartilhar bons momentos. Pensando nisso, o Boticário decidiu dar um novo significado ao tradicional 12 de junho, em que se comemora o Dia dos Namorados no Brasil, para celebrar o Dia do Amor - ampliando a data mais afetuosa do ano para caber mais do que apenas os namorados, mas todo e qualquer tipo de relação que tem o amor como combustível.
A ação vem para reforçar que as inúmeras formas de amar também podem, e devem, ser celebradas: seja pelos solteiros que colecionam contatinhos, os amigos, que podem ser coloridos, os casais de longa data que já comemoraram todos os tipos de bodas, os adeptos do poliamor e até mesmo aquele ex, que vez ou outra, vira atual novamente. Criada pela AlmapBBDO, a campanha tem como ponto de partida o lançamento do filme conceito, “Questionamentos”, que estreou em 24 de maio para dar espaço a esses diferentes recortes de relações e às mais diversas formas de sentir, amar e viver - reforçando que, cada uma delas, é motivo de celebração. Na sequência, a marca dá início a uma série de conteúdos que tem como ponto em comum o amor: depoimentos reais, escuta ativa e diálogo aberto com a comunidade serão os motores para comunicar o movimento.
O novo significado que o Boticário atribui para a data endossa a presença da marca no território do amor e celebra a diversidade de tipos de relações - como forma de tornar a comemoração mais inclusiva, indo além de quem tem status de relacionamento “namorando”. Em tempos de amores mais fluídos e diante de um contexto pós-pandêmico, viver o momento tornou-se uma necessidade latente de grande parte da população. Segundo um estudo encomendado em 2020 pela Soltos e conduzido pelos chatbots na On The Go¹, 63% dos solteiros brasileiros estão interessados em um romance - o número é quase o dobro se comparado ao período que antecedeu a pandemia, que registrou apenas 37%.
Depois de dois anos de confinamento, os efeitos nas relações e a ressocialização mudou, e muito, a forma de como as pessoas lidam com o sentimento. A mesma pesquisa apontou que 44% dos entrevistados repensaram as suas relações, enquanto 64% decidiram parar de insistir em quem não abre o jogo e não demonstra o que quer. Ou seja, mais do que nunca, é tempo de viver o presente, de celebrar todos os tipos de relações e demonstrar os sentimentos.