Nos Tempos do Imperador estreia nesta segunda

09 de Agosto de 2021, 06:42

Depois de quase um ano e meio, finalmente a nova novela das seis vai ao ar, nesta segunda-feira (9/08). A estreia de Nos Tempos do Imperador era para ter acontecido em 30 de março do ano passado, mas a pandemia de covid obrigou a Globo a suspender as gravações e, por consequência, a estreia da novela.

A história é escrita e criada por Alessandro Marson e Thereza Falcão, com direção de Vinícius Coimbra. O trio é o mesmo de Novo Mundo, que foi exibida no mesmo horário em 2017. Pode-se dizer que a nova trama é praticamente uma continuação daquela de quatro anos atrás: enquanto a primeira contava a história do primeiro regente brasileiro, Dom Pedro I – que era interpretado por Caio Castro -, a nova atração é centrada em Dom Pedro II, vivido por Selton Mello.

D. Pedro II vive com a Imperatriz Teresa Cristina, graças a um acordo com finalidade política, que garantisse a sucessão ao trono. Juntos, são pais de Leopoldina (Melissa Nóbrega/ Bruna Griphao) e Isabel (Any Maia/ Giulia Gayoso). Apesar do casamento por conveniência, o casal tem um desejo em comum: um país mais justo, igualitário e com oportunidades na educação e nas artes para toda a população. 

O Imperador deseja preparar as filhas para assumirem as responsabilidades como membros da família real. É aí que surge Luísa (Mariana Ximenes), a Condessa de Barral, que é baiana e foi contratada pelo rei para ser tutora das meninas. Luísa é uma mulher moderna, educada na Europa e domina diversos assuntos. Dom Pedro II se encanta pela beleza e pelo preparo intelectual da Condessa e a chegada dela provoca uma reviravolta na vida pessoal do titular do trono.

“A novela é uma chance rara de apresentar ao público uma parte fundamental da nossa história. Não em tom de documentário, mas sem dúvida apresentando para quem não sabe, ou refrescando a memória de quem sabe, um bocado de nossa história do século XIX”, diz Selton. 

De acordo com Thereza Falcão a novela apresenta um Brasil mais “definido”, com muitos personagens já nascidos no Brasil e poucos estrangeiros. “É quando começamos a ter brasileiros mesmo. Dom Pedro II foi um imperador muito querido e destacamos as coisas maravilhosas que ele faz, a relação com o ensino, a cultura e o patrocínio à ciência”, disse.

 

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