Itaipava mantém liderança no Nordeste com participação de 16%

24 de Maio de 2021, 06:41

Mesmo com um ano de muitos desafios como 2021, o Grupo Petrópolis tem muito a comemorar. Os números conquistados até o momento revelam que a empresa tem conseguido ampliar a sua participação de mercado em algumas regiões nordestinas, incluindo ter a marca Itaipava como a mais consumida pelos nordestinos. Segundo um dos maiores institutos de pesquisa do país, durante o primeiro trimestre do ano a marca registrou uma participação de mercado de 16%, colocando-a como a primeira colocada no segmento mainstream.

O Grupo Petrópolis está presente em quase todo o território nacional, por meio das suas oito fábricas e 184 centros de distribuição entre próprios e terceiros. O Nordeste representa um dos seus principais mercados, com duas fábricas: uma em Alagoinhas (BA) e outra localizada em Itapissuma (PE).

Responsável pelo abastecimento no Estado da Bahia e Sergipe, a unidade fabril baiana tem capacidade produtiva de 6 milhões de hectolitros por ano e foi uma das responsáveis por incrementar o consumo de seus produtos no Nordeste. Atualmente, Itaipava possui na Bahia 20,8% de share, assim como em Sergipe. Já Alagoas possui 19,4%, Pernambuco com 18,6%, enquanto o Ceará, com um dos melhores desempenhos, tem crescimento com mais de 14% de participação.

Não por acaso a empresa está atenta à região. “O Nordeste continua sendo de importância para a marca Itaipava, de modo que esses resultados são uma construção do trabalho em equipe. Além da aposta na produção, qualidade dos produtos e distribuição otimizada, a empresa vem investindo em marketing, por meio de campanhas específicas e do patrocínio de eventos que trazem benefícios para a região e fidelizam ainda mais o consumidor nordestino”, explica Eliana Cassandre, head de Marketing da Itaipava e do Grupo Petrópolis. “Em um país com dimensão continental como o Brasil, investir em mercados regionais é uma opção estratégica. Focamos em ações de comunicação regionalizada que têm ampliado a relação do consumidor com as marcas”, conclui.

 

 

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